Jadailton Ito Santana de Siqueira
É Administrador de Empresas, Pós Graduado em Marketing, Mestrando em Administração e Comércio Internacional (UNEX–Universidad Extremadura–Espanha), Instrutor Credenciado pela Ryerson Politechnic University (Toronto-Canadá) em cursos para o Varejo, professor de marketing e administração na UEFS, FACEX, FACTUR e UNIBAHIA.
O CLIENTE TEM SEMPRE RAZÃO!!!
Esse é um jargão muito usado no meio comercial.
Muitas empresas até usam em seus slogans a questão do cliente sempre ter razão, e enfatizam isso em todas as reuniões com os funcionários e até mesmo diante dos clientes com frases do tipo: "Aqui quem manda é o freguês".
Mas será que na prática é assim mesmo?
Quantas vezes você já teve problemas com empresas que têm em seus slogans frases célebres como essas?
E sejamos sinceros, nós que estamos diariamente lidando com o cliente; tem cliente que é difícil de se trabalhar. E em muitos casos fica claro que o cliente está sem razão. Algumas pessoas ainda se assustam quando isso é dito, mas vamos dar alguns exemplos:
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O cliente dá um cheque sem fundos, numa compra à vista, e quando é cobrado diz que só vai pagar em 90 dias e sem juros;
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O cliente está com o cartão de crédito cancelado e exige que as suas compras sejam debitadas no cartão;
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O cliente resolve não pagar os débitos contraídos com a empresa;
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O cliente quer um desconto de 70%...
Existem milhares de outros exemplos, que você mesmo pode lembrar, em que o cliente efetivamente não tem razão...
Mas perceba a grande diferença do conceito do marketing para o atendimento aos clientes. Mesmo nesse momento em que o cliente está totalmente fora da razão, todos na empresas tem a obrigação de dar um tratamento de REI ao cliente, por que mesmo sem razão o cliente continua merecendo toda a nossa atenção e respeito.
Afinal, o cliente é sempre o cliente, mesmo quando perde a razão.
(Transcrito da Revista virtual Marketing Hoje)
Por Leandro Tadeu “ Trabalhar bem o cliente tudo bem , mas nunca deixar o cliente cagar na boca da empresa e a mesma lamber o rabo do cliente”